segunda-feira, 28 de maio de 2007

Manisfestações visuais.


Numa sociedade como a nossa, aceleradamente competitiva, só conquistam posições de destaques as idéias que se tornam conhecidas. E, para que este conhecimento seja alcançado da forma mais rápida e eficaz, é da maior relevância a qualidade de suas manifestações visuais. Strunck. Em anexo algumas logomarcas criadas por Rogério Dias

sábado, 19 de maio de 2007


As águas transformadas em vinho em Qaná de Galiléia.

As águas podres do Rio, num rio de Mossoró.

Pingos d’água que sem permissão caem em nossos torrões.

Uma lágrima que rola face abaixo sem saber o porque.


Um rio roxo,

Estreito, mal feito,

Defeito...Lama correndo pro mar.

Fedorento, Mau cheiroso,

Sem peixes, sem algas.

Coliformes fecais Morrem asfixiados.

Oxigênio? Nunca mais!

Aedes não agüenta,

Hepatite se arrebenta,

Cólera fugiu com medo,

Meningite se mandou,

A gripe reside nele,

Contraiu pneumonia...

As doenças quem diria,

Mossoró? Rio? Jamais.


Mas porque os Orixás que derramam água de cheiro, nas sujas águas do mar, sentindo o sal ameno e a podridão borbulhar. Debulha minha Iansã os seus respingos de água sobre o manto de Alá. No sertão da terra seca onde a água é inanição, as árvores crescem pros Céus procurando a imensidão, mergulhando em nuvens soltas no tempo, na escuridão. Ah! Que água! Essas moléculas de hidrogênio fantasmas líquidas que escorregam entre as nossas sujas mãos. Água podre, água serena descendo de morro abaixo procurando um agasalho. Águas saídas do chão, como um derrame mortal faz nascer as plantações. Água de quarenta graus, que somente o homem bebe, Passarim não bebe não. Essa vista da cor d’água que nós chamamos de mar, transparente azulada na rentidão espelhar, é o reflexo do céu da entranhas do universo que nos chega pra brilhar. Ah que água transparente que se despenca do alto, nas cachoeiras dos rios, águas que vão se sujar.


Açudes espelhos noturnos

Que os homens construíram

Para guardar águas devassas

Que as nuvens expeliram.


A água que desce na pele, por sentir a solidão, água que vem da tristeza pra se plantar lá no chão, faz crescer arvores e plantas do meu triste coração.
Uma gota branca, um orvalho, se escorregando no ar, desliza por entre ventos, misturando-se ao mar.
Milhões delas já caíram, ninguém mais pode encontrar, são delicadas, minúsculas, nas águas se misturar.
Como uma lágrima que rola, de um choro que escapou, de um lindo olhar claro, de champagne que brindou.


De repente o sol provoca,

do calor descomunal...

vapores sobem às nuves,

formando um manacial.

O ar condensa os vapores,

pra água se sustentar,

o mesmo calor do sol,

faz a nuvem se soltar.

Começa de novo a dança,

gotículas descem a bailar,

parecem cristais azuis,

partículas vindas do mar.

Nasci numa terra,

onde não tem água,

tem bichos morrendo,

tem homens com mágua.

O sol quente numa planta

que com água cresceu,

uma planta que sem água

e com o sol morreu.

Passam as águas,

molhando o chão,

sufocando a terra,

germinando ervas,

dando vida aos grãos.


Na mesa farta de pratos vazios, a criança pede um copo de água e a mãe derrama lágrimas por não poder sanar a sede do filho que chora sem se conter e sem sentir que ele próprio faz rolar sobre a sua face, gotas desse líquido que ele tanto clama. No roçado o rude homem em sua eterna esperança, trabalha duro preparando a terra para receber a santa água que irá fazer as plantas brotarem da terra umedecida por esse liquido milagroso que vem das bandas do céu. A chuva chega acompanhada de uma forte ventania e vai se espalhando por terras sem fim, levando o solo ensopado de muita água, dirigem-se numa só direção: os mares, os oceanos de águas salgadas. A água doce que cai numa cachoeira, desce o rio descontroladamente e caminha entre as matas e pedras fabricando pequenas lagoas em sua trajetória sem fim. Água, água quem diria, algum dia irei comprar mas eu talvez já não esteja nessa vida pra contar.


Rogério Dias

A tristeza da vida,

é o resultado do mal,

dos que fingem

nos querer bem.


Rogério Dias

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Amir Haddad foi o primeiro diretor do Auto da Liberdade em Mossoró, no ano 2000 - Chap-Chap com amigos.


Amir Haddad
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Amir Haddad é um ator, diretor de teatro e teatrólogo brasileiro, fundador do grupo Tá na rua, um dos mais importantes de teatro experimental do Brasil e está criando espetáculos muito interessantes com o seu grupo Tá na Rua, no Rio de Janeiro.
Amir tem uma vasta experiência no meio teatral e sempre defendeu um teatro pautado pela crítica social e reflexão. Juntamente com Zé Celso Martinez Correa, Renato Borghi, entre outros, criou em 1958 o Teatro Oficina, que hoje está em atividade com o nome de Uzyna Uzona. Como integrante do grupo, Amir dirigiu Cândida, de Bernard Shaw, atuou em A Ponte, de Carlos Queiróz Telles, e em Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa (1958). Em 1959, dirigiu A Incubadeira e ganhou prêmio de melhor direção. Deixou o Oficina em 1960 e dirigiu espetáculos em São Paulo.
Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro para assumir a direção do Teatro Universitário Carioca (Tuca- Rio). No Rio, fundou em 1980 os grupos A Comunidade (ganhando o Prêmio Molière pelo espetáculo A Construção) e o Tá Na Rua. A partir daquele momento iniciou um trabalho pautado na valorização do teatro de rua e em uma direção que transcende o teatro convencional. Para tanto, dá ao ator liberdade de participar na criação (teatro colaborativo) e concepção dos espetáculos. Procura o sentido de festa do teatro e a dramaticidade das manifestações populares. O teatro de rua e a linguagem popular que o mesmo possibilita são os meios de expressão do Tá na Rua.
Amir não deixou de realizar projetos mais convencionais como "O Mercador de Veneza", de Shakespeare (com Maria Padilha e Pedro Paulo Rangel) e os shows de Ney Matogrosso e Beto Guedes, mas o seu foco é refletir sobre o nosso cotidiano e estar em contato direto com o público, onde a rua certamente é o lugar mais indicado. Com um microfone na mão, Amir coordena uma trupe de atores pelas ruas e praças. O rumo das encenações apresentadas numa linguagem narrativa pode - e deve ser alterado - com a interação entre atores e público, havendo uma troca de informações e experiências que o teatro convencional, no palco italiano, dificilmente permite.
O Tá Na Rua, que comemora 25 anos, está, certamente, entre os grupos teatrais mais importantes do nosso país e com um significativo reconhecimento internacional. Se constitui numa instituição que busca o aprimoramento dos seres humanos através da arte, com ênfase na pesquisa de linguagem e na realização de projetos educativos viabilizados, sobretudo, pela criação do Instituto Tá Na Rua para as Artes, Educação e Cidadania.
Toda essa dedicação de Amir às artes cênicas e na formação de cidadãos - via teatro, está sendo recompensada. Quem sempre teve que driblar a falta de verba, atualmente tem recebido apoios para a realização dos seus projetos.
O grupo montou Dar Não Dói, o que Dói é Resistir com o Fundo de Apoio ao Teatro (Fate), participou recentemente do Ano do Brasil na França, está formando jovens para ingressarem em atividades culturais através da Escola Carioca do Espetáculo (programa Ponto de Cultura, viabilizado pelo Ministério da Cultura) e, com o apoio da Petrobras, pretende preservar a sua trajetória através da documentação impressa e visual (organização de fotos, textos, peças, entrevistas e vídeos; com a publicação de CD-Rom, DVD e livros).
O teatro de rua nem sempre é valorizado pelo povo, pelos governantes e por muitos artistas (preocupados somente com a realização de uma arte que aliena e não possibilita o desenvolvimento do senso crítico).
Ailton Amaral, através da Mostra Rio São Paulo de Teatro de Rua, contribui na divulgação e valorização do trabalho de artistas que estão brilhando nos palcos, ruas e praças do Brasil e proporciona aos moradores e visitantes de Paraty um momento ímpar de celebração da arte teatral, simbolizada pela "taça" no momento em que os grupos são convidados a erguer um brinde a Amir Haddad como reconhecimento da importância que ele representa para a história cultural de nosso país. (por Nanda Rovere para www.mostrateatroparaty.com.br)
Para saber mais sobre o grupo Tá na Rua visitem: www.tanarua.com.br

Este artigo é mínimo. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Amir_Haddad"

terça-feira, 15 de maio de 2007

Uma cena do mega espetáculo "Auto da Liberdade" setembro de 2001 - Mossoró-RN


Algún día en cualquier parte, en cualquier lugar indefectiblemente te encontrarás a ti mismo, y ésa, sólo ésa, puede ser la más feliz o la más amarga













Algún día en cualquier parte, en cualquier lugar indefectiblemente te encontrarás a ti mismo, y

ésa, sólo ésa, puede ser la más feliz o la más amarga de tus horas.

Habib Koité procede de un gran linaje de jelis Khassonké de Mali. Estudió música durante cuatro años en el Instituto Nacional de las Artes (NIA) en Bamako, en donde continuó dando clases de guitarra después de su graduación en 1982. La asociación de Koité con el NIA le facilitó la oportunidad de trabajar y tocar con una serie de músicos malíes de renombre como Kélétigui Diabaté y Toumani Diabaté.
En 1988 Koité formó su propia banda, Bamada, que recorrió exhaustivamente todo Mali. Ganó el primer premio en el Festival Perpignan Voxpole en 1991 lo que le dió la oportunidad grabar el célebre "Cigarrette A Bana," una canción antitabaco que se convirtió en un éxito en toda Africa Occidental. Después de la edición de se segundo single, "Nanale," se le otorgó el premio al músico revelación en 1993 otorgado por Radio Francia Internacional (RFl). Su álbum "Muso Ko" llegó rápidamente a la cima de la lista europea de éxitos de músicas del mundo.
Koité ha desarrollado su propio estilo, que utiliza las ricas tradiciones de Mali mezcladas con su propio sonido moderno. Ha adaptado los acordes y el sentir del kamale n'goni tradicional (o arpa juvenil) a su guitarra eléctrica, mientras que se adentra en las tradiciones profundas de la música de Mali, mezclando los sonidos del tama (tambor hablante) y bala (xilofón africano) con música de las regiones Bambara, norte de Takamba y Songhai.

De me fazer rodeios, de me beijar os seios, me beijar o ventre..e me deixar em brasa

Chico Buarque

O Meu Amor


O meu amor

Tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele inteira fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigoRi do meu umbigo
E me crava os dentes, aiEu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai
O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai
Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz


Artista Plástica LuHermila diante dos meus trabalhos - Natal 8 de maio de 2007


Eu, já andei nessas ruas, com a pressa toda do mundo, já pisei nesse asfalto,....Lu Colossi


Metrópole?
Mudei de Vida


Lu Colossi


Eu, já andei nessas ruas, com a pressa
toda do mundo, já pisei nesse asfalto,
as vezes feito de uma pedra bruta,
tão bruta como os corações dos que
lá caminham, naquele vai e vem
interminável e sofrido.
Eu também olhava e não via, talvez
até você tenha passado desapercebido
por mim, como tantos outros...
E assim os anos me engoliram, e as
sombras dos prédios mofados, me tiraram
a visão de um sol bonito, de uma flor
nascida, que olhava pra mim.
Tive todos os defeitos das demais
pessoas que moram nessas cidades
grandes, fui egoista, gananciosa, poderosa,
e na maioria das vezes atrasada...
e entre os carros eu voava, em meios
fios me equilibrava, para ganhar o pão
de cada dia, o pão de uma vida.
Cansei, eu cansei, dessa terra bruta.
Perdi o viço e o vício, perdi os meus,
os seus nem vi...
Cheguei, aonde agora estou, onde nunca
mais voltei a ser um número, sabe,
aqui eu tenho nome e sobrenome,
aqui a paz tomou conta de mim,
aqui encontrei o consolo nos jardins,
e a calma encontrei nos ninhos do
beija-flor, das rolinhas, em uma
infinidade de plantas e flores, que
estão logo ali, e agora vejo-as
sorrindo pra mim, e como é bom,
esse cheiro de terra molhada.
A paz é tanta, que agora, meu irmão,
eu te vi passar, e até tive tempo
de te conhecer, de ver em você,
o que eu não via em mim, e que
agora eu vejo.
Eu vi na terra jogada, uma flor
que viveu lindamente, e que
agora vai virar adubo.
Meu Deus...
Como ela era linda...

"- As almas das poetisas são todas feitas de luz, como as dos astros: não ofuscam, iluminam...."

Florbela Espanca

Amar!


Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar!Amar!E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó,cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...



Florbela Espanca

Uma poesia de Caio César Muniz

OS ÚLTIMOS POETAS


Aos filhos da POEMA, em especial a Marcos Ferreira,
Cid Augusto, Genildo Costa e Rogério Dias.

Para onde foram os poetas?
Por quê não existem mais?
E a poesia louca, inquieta,
Em que túmulo ela jaz?

Estão mortos realmente?
Os eternos foram embora?
Então por isso a rosa sente,
Então por isso a Lua chora.

Não deixe, mundo maldito,
Que se cale esse grito
Desses loucos e suas metas.

E nós? Gritemos ao povo:
Estamos aqui de novo.
Nós os últinos poetas.

Caio César Muniz

Enviado por Leninha


Uma poesia de Caio César Muniz

OS ÚLTIMOS POETAS
Aos filhos da POEMA, em especial a Marcos Ferreira,
Cid Augusto, Genildo Costa e Rogério Dias.

Para onde foram os poetas?
Por quê não existem mais?
E a poesia louca, inquieta,
Em que túmulo ela jaz?

Estão mortos realmente?
Os eternos foram embora?
Então por isso a rosa sente,
Então por isso a Lua chora.

Não deixe, mundo maldito,
Que se cale esse grito
Desses loucos e suas metas.

E nós? Gritemos ao povo:
Estamos aqui de novo.
Nós os últinos poetas.

Caio César Muniz

Enviado por Leninha

De fato, o seringueiro Chico Mendes foi quem mobilizou não só o Brasil, mas também o mundo para a defesa da floresta amazônica - Z.Ventura - Arte rO


segunda-feira, 14 de maio de 2007

Tela de minha autoria, hoje pertencente a um engenheiro mossoroense que reside em Aracaju


Jessier Quirino, Arquiteto por profissão, poeta por vocação, matuto por convicção. Paraibano de Campina Grande no Chap-Chap em 2004


São Luiz do Maranhão, maio de 2004


O teatrólogo Antônio Abujamra acompanhado de meu filho Klauss e Célia em nossa casa


A médica, escritora e teatróloga Clotilde Tavares com Rogério Dias em frente ao Chap-Chap -2003


Arte da minha primeira fase -1976


Cid Augusto, José Maria, Rogério Dias, Célia e meu filho Khallyo - Cap. das Artes - Natal-Rn Junho de 2001


Rogério Dias e o artista plástico Vatenor Oliveira na Expo Individual - Capitania das Artes -Junho de 2001


Trabalhos expostos na Capitania das Artes -Natal-Rn -Junho de 2001


Expo individual na Capitania das Artes em junho de 2001


Trabalho exposto numa individual na Capitania das Artes - Junho de 2001


Poeta cordelista Antônio Francisco, membro da Academia Brasileira de Cordel ocupando a cadeira de Patativa do Assaré.


Florbela Espanca


A maior Tortura

Florbela Espanca

A um grande poeta de Portugal


Na vida, para mim, não há deleite.

Ando a chorar convulsa noite e dia ...

E não tenho uma sombra fugidia

Onde poise a cabeça, onde me deite !


E nem flor de lilás tenho que enfeite

A minha atroz, imensa nostalgia !

...A minha pobre Mãe tão branca e fria

Deu-me a beber a Mágoa no seu leite !


Poeta, eu sou um cardo desprezado,

A urze que se pisa sob os pés.

Sou, como tu, um riso desgraçado !


Mas a minha tortura inda é maior:

Não ser poeta assim como tu és

Para gritar num verso a minha Dor ! ...

A democracia americana, tem calado muita gente que fala em LIBERDADE



Oratório de Santa Luzia, mega espetáculo ao ar livre encenado no período de 04 a 13 de dezembro no patamar da Catedral de S. Luzia em Mossoró-RN


Marcelo Mendes, Marília Bittencourt e a artista plástica LuHermila em sua Expo na Pinacoteca do RN - 8 de maio de2007


Telas da artista plástica LuHermila no dia 8 de maio na Pinacoteca do Estado do RN - Rogério e LuHermila




Meu livro de poesias, lançado em 8 de outubro de 2006 no "Sêbado" casa do Dr. Marcos Pereira - Mossoró-RN


D. Teté e seu Mindinho, meus queridos inesquecíveis pais. Arte rO




Celina Viana a 1ª mulher na América Latina a ter o direito sagrado ao voto feminino.


Poesia de Rogério Dias


O equilibrio das formas, das rosas, dos ventos, da mente,..somente. rO


domingo, 13 de maio de 2007

Em minha casa: Crispiniano Neto, Rogério Dias e o maéstro e compositor paraibano, Vital Farias.


Para o escritor e jornalista Dorian Jorge Freire, eu sempre tirei o chapeu.


O repentista Lisboa e seu amigo, numa batalha de viola e rima no Chap-Chap - 2003


Compositores mineiro: Fernando Guimarães e Paulo Amorim. Em minha residência 1995


Escritor Clauder Arcanjo, Poeta e Engo. civil Antoniel Campos, poeta Caio Muniz e cantora Conceição Andrade.


Chap-Chap. O único bar temático do Estado do RN, fundado em maio de 1984 e mantendo-se como espaço cultural durante 20 anos.


Genildo Costa; compositor, músico e poeta gravou duas composições minhas: Texto americano e Caminhei.Excelente interprete.


Pedrinho Mendes no meu Chap-Chap 2003


Na 1ª Exposição de LuHermila, Vatenor Oliveira internacionalmente conhecido como o artista do Cajú


O Brasil com 507 anos "Trilhando regras - um texto americano"


Arte de Rogério Dias exposta na Pinacoteca do RN em 8 de maio de 2007